Educação à distância para o varejo

O ano de 2015 já é considerado um dos mais desafiadores para a economia brasileira. Muitos ainda buscam saídas para a crise, mas outros já identificaram em segmentos como a Educação à Distância, um grande filão de aprendizado e retorno financeiro. Segundo a ABED – Associação Brasileira de Educação à Distância, no último censo realizado sobre educação à distância, a formação de colaboradores no ambiente corporativo é o que alimenta a maior parte do mercado de instituições fornecedoras de produtos e serviços de educação à distância.

Para o final de 2015, segundo o censo da ABED, as empresas provedoras de ensino à distância, preveem aumento de, no mínimo, 25% em relação ao ano anterior. Com relação aos investimentos realizados em EAD no ano de 2014, a maioria das instituições declarou aumento em relação ao ano anterior: 51% do total de instituições formadoras, ou seja, 123 instituições. A previsão da maioria é que o aumento prossiga em 2016.

As matrículas em 2014 somaram 519.839 nos cursos regulamentados totalmente a distância, 476.484 em cursos regulamentados semipresenciais ou disciplinas EAD de cursos presenciais e 2.872.383 em cursos livres, totalizando 3.868.706 registros. Desses, 12.475 corporativos e 7.398 não corporativos.

Liderando essa tendência nacional, A WOLI, empresa líder em plataforma de educação online, fundada há 13 anos, e responsável por quase 2 milhões de pessoas treinadas à distância, foi a empresa escolhida pelo grupo Máquina de Vendas, para geração e envio de conteúdo didático e treinamentos on demand para todos os colaboradores da rede, que contempla as lojas Insinuante, Ricardo Eletro, City lar, Salfer e Eletroshopping, totalizando 26 mil funcionários em todo o país.

A parceria foi fechada em novembro de 2015 e terá duração de quatro anos. A WOLI desenvolverá cursos sob demanda, nas diversas áreas de conhecimento do varejo nacional. Para Wagner Oliveira, CEO e fundador da WOLI, a educação à distância é uma excelente forma de incentivar a capacitação, com pouco investimento e retorno de satisfação.

“Quanto mais pessoas tenham acesso à educação, melhor será a capacidade de o Brasil de se tornar uma nação com profissionais preparados e engajados”, comenta o CEO.